Soneto


Ah quem pudera abrir-me portas
Sair deste lugar triste e frio
Ir encontrar o caminho que a terra corta
Ou ficar e ver a morte cruel e vil

Mártir do amor, me tornei
O carrasco ameaça-me com minhas mãos
De um sonho eu te arranquei
Para salvar-me de uma morte em vão

O que meus olhos não vêem
E o que tua boca me fala
Tu és tudo o que quero ter

Mas não me deixe abandonada
Aqui neste lugar frio e triste
Ou dizer-me que meu amor tu não viste

2 comentários:

Unknown 21 de novembro de 2009 às 17:13  

Lancinate carrasco
amor

Amor
feroz

Amor
intenso

Amor
real

Amor
carrasco
sempre,
Divinal Leoa?

Unknown 10 de dezembro de 2009 às 06:07  

Esqueci de te alertar: há alguns erros de ortografia em alguns versos, Medye, corrija-os para a melhoe formatação de vosso soneto.

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Uma sonhadora de um mundo de fantasias. Onde todo o irreal que inunda cada linha de pensamento se dissipa no fim de uma avenida, um olhar poético que cria a dor e a felicidade de ter algo além da imaginação. E um trabalho mais que amado criado por mim e somente a mim terminado. Sou Medye Platinun. Muito prazer.

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