Quão divina é esta criatura
Que de olhos banhado em lágrimas se pendura
Doce presença que por noites se encerra
Causando-me saudades certas
Anjo caído em dor
Uma rosa aprecia seu odor
Um caminho perdido à andar
Medos e incertezas por falhar
Tua tristeza traz-me uma morte lenta
Tua felicidade é algo que me contenta
Dores são apenas fraudulentas
Amores invisíveis que não os sustenta
Frio desta madrugada nos acalma
Distância de um abraço, sou intocada!
Amigo meu, sinto-lhe como num Éden de sonhos
Anjo meu, anjo meu, salvaria-te de pesadelos medonhos
Mortuus
Postado por
Medye Platinun
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Marcadores: Baú de tesouros
2 comentários:
Inomináveis Saudações, Medye Platinum.
Este vosso blog expressa bem a vossa capacidade literária e poética, gostei do diário, dos poemas e vou ler com mais calma os posts anteriores, te acompanhando.
Gostaria de saber como pôr em meus blogs o código anti-cópia de conteúdo, por favor. Aguardo-lhe a resposta.
Saudações Inomináveis, Medye Platinum.
Um tanto instigante e contagioso de emoções.
Tu és muito boa no que faz menina!
Vou te seguir.
beijinhos,
Cris.
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